sábado, 7 de setembro de 2013

CAU/BR - Conselho Verde

Remontam alguns anos e os desmandos na sustentabilidade continuam.

Na década de 70 e 80 a proliferação de Loteamentos urbanos, principalmente nas regiões praianas foi muito grande. Hoje já não é tanto, como naquelas décadas, mas os "PROJETOS' continuam sendo feitos do mesmo modo: agredindo demasiadamente a Natureza; córregos e pequenas nascentes desaparecem e em seu lugar, muitas vezes, surge uma fossa. Excelente troca!


As leis só funcionam no papel. 


Olhando a nossa querida "metrópole" verificamos ruas com enormes inclinações e calçadas para serem utilizadas por alpinistas ou atletas especialistas em salto em altura. 

Sei que muitos vão dizer que a cidade teve crescimento espontâneo, mas olhando para áreas que começaram a ser povoadas a partir dos anos 80, verão que muito do que eu estou falando aqui aconteceu nesta época e continua acontecendo.

Levou-se quase trinta anos para concluir a elaboração de um Plano Diretor ou de Desenvolvimento Urbano que, com certeza, não deve estar de acordo com os anseios da municipalidade... 

"QUEM FOI CONSULTADO?!"

Ninguém... é claro... o povo não conta.

Hoje com um pequeno atraso, e muito prazer li um artigo no CAU/BR que fala até de Vants.  

Veja um trechinho do texto:

O CAU incorpora, como princípio, a sustentabilidade à sua agenda institucional. Adota a virtualização dos processos, através de certificação digital, eliminando o papel, e a prestação de serviços aos arquitetos e urbanistas de forma eletrônica, via SICCAU – Sistema de Informação e Comunicação do CAU. Na organização, pratica a gestão ambiental, baseada nas normas da ISO 14.001, reconhecida mundialmente como um meio de controlar custos, reduzir riscos e melhorar o desempenho. 



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